Dia 03 - Arábia Saudita

Um carro percorre toda a Península Arábica, passando por diferentes vilarejos ao longo da poeirenta estrada. Ao viajar pelas montanhas, o motorista observa aglomerados de casas abraçando as encostas, ou pequenas cidades no distante vale. Centenas de milhares de pessoas são habitantes de vilarejos na Arábia Saudita.

As pessoas que vivem aqui agora desfrutam de telefones celulares e eletricidade ecaminhonetes Toyota em vez de apenas burros, mas sua visão de mundo mudou muito pouco. Seguem séculos de tradição muçulmana e tribal. Mulheres com véus correm timidamente para dentro de casa quando estranhos entram na vila. O patriarca toma todas as decisões que considera melhores para seu povo. Decide qual educação seu filho deve ter ou com quem suas filhas devem se casar.

Depois que as mulheres finalmente foram autorizadas a dirigir carros na Arábia Saudita, um homem idoso disse: “As mulheres podem dirigir na cidade, mas minha esposa e filhas nunca vão dirigir!”

O que o futuro reserva para esse povo orgulhoso e independente? Os pais podem manter seus filhos comprometidos com a tradição quando novas ideias e conceitos estrangeiros são introduzidos em seus lares por meio de seus smartphones e da internet? Eles vivem em uma época em que pode haver um grande choque entre o antigo e o novo. Vilarejos isolados agora têm a oportunidade de ouvir histórias da Bíblia nesses telefones. Árabes do Golfo podem ter discussões espirituais por meio de salas de bate-papo. E na TV cristã, com programas especiais em árabe para sauditas, eles podem ouvir sobre o profundo amor de Deus por eles. Muitos jovens estão em busca da verdade.

Crescentemente, houve conflitos entre os clãs somalis. A letargia entre as pessoas deslocadas e empobrecidas se espalha como uma doença. Eles perderam muito, e agora muitas de suas crianças morrem devido à água contaminada, falta de alimentos saudáveis e falta de cuidados de saúde. O grupo terrorista Al-Shabaab impediu que a ajuda internacional urgentemente necessária chegasse às pessoas mais necessitadas. Cerca de 9 milhões de pessoas sofrem de fome severa.

O marido de Nadira a abandonou, deixando-a com 5 filhos, e começou uma nova família em outro país. A vida ficou mais difícil para ela, mas ela é muito grata pela paz interior que encontrou depois de se tornar uma seguidora de Jesus e pelo apoio que recebe de outros poucos crentes. No entanto, seu ex-marido exigiu que ela enviasse seu filho, Sami, para trabalhar como servo para sua nova família. Nadira orou com o coração partido enquanto ele estava fora. Finalmente, após 12 meses, o garoto de 11 anos foi enviado de volta para sua mãe, traumatizado e faminto, mas feliz por estar com ela.

Como podemos orar?

  • Que o Espírito Santo fale aos líderes das aldeias por meio de visões e sonhos.
  • Por conversas entre moradores das aldeias e seguidores de Jesus que estão passando por suas cidades.
  • Que vilarejos inteiros venham a ter fé em Jesus, espalhando a Boa Nova de cidade em cidade, dos picos das montanhas até os vales abaixo.

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30 Dias  é um Movimento Global de Oração. No Brasil é coordenado por Jovens Com Uma Missão

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